domingo, 23 de março de 2014

O que é o Bodybuilding

Postado por: Unknown  
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15:44

A prática de Bodybuilding, também conhecido como Culturismo, tem como principal objectivo, melhorar a estética do corpo, utilizando para atingir este fim pesos, halteres e máquinas de musculação.

Para quem pratica, e para quem quer começar a praticar este desporto, tem de ficar ciente que, o Bodybuilding não se pode limitar apenas ao levantamento de pesos, halteres e à utilização de máquinas de musculação num ginásio, sendo essencial conjugar isto com um bom nível de  vida, tanto a nivel alimentar como a nivel de descanço.
O Bodybuilding, mais vulgarmente conhecido como Musculação, não se trata apenas de fazer "crescer" o corpo, embora este desporto envolva o treino de força, este não é o seu principal objectivo.

Para conseguir o ganho de peso nesta modalidade, são necessários três elementos:

- Um treino razoável, mas que não seja esgotante.
- Uma boa alimentação com proteínas suficientes.
- Um descanso mínimo de 8 horas de sono por dia.

Uma das boas práticas será, essencialmente, para quem fuma, eliminar o consumo do tabaco, pois este impede a assimilação de proteinas pelo organismo.

Algumas pessoas consideram os praticantes de culturismo como "aberrações ou monstros" mas garanto que não é assim,  trata-se de trabalhar o corpo, dar-lhe formas e proporções harmoniosas. Uma mulher que pratique culturismo, não tem obrigatoriamente que se parecer com um "monte de músculos" enchendo-se de hormonas masculinas.

Para tudo tem de haver harmonia, ninguém pode ser considerado bodybuilder ou culturista, se tiver braços largos e se esquecer de treinar outras partes do corpo como as pernas ou os abdominais, tudo tem de ter equilibrio e ser "harmonioso".

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terça-feira, 11 de março de 2014

Batata doce – o carboidrato do atleta

Postado por: Unknown  
19:13

Batata doce – o carboidrato do atleta

a batata doce é um dos alimentos prediletos dos praticantes de musculação, especialmente, dos culturistas. Está sempre presente no cardápio da maioria dos campeões, principalmente na fase mais específica da preparação, a pre-contest.
O grande sucesso da batata doce em uma dieta é devido em grande parte a seu índice glicêmico. Este índice reflete o impacto promovido pelo carboidrato ingerido nos níveis sangüíneos de glicose, sendo que quanto mais baixo, melhor (exceto em algumas situações específicas,
tal como imediatamente após um treinamento). Em relação à glicose, o índice glicêmico da batata doce é 44, o que pode ser considerado baixo comparando-se com o arroz branco (64) ou com o pão branco (71). Isto a torna ideal para ser consumida como fonte de carboidratos durante o dia, e principalmente, entre 1 e 2 horas antes de uma sessão de treinamento com pesos.
Além do índice glicêmico favorável, esse alimento possui alta taxa de vitamina A (sobre tudo a amarela e a roxa), vitaminas do complexo B e alguns sais minerais, como cálcio, ferro, potássio, fósforo e um pouco de vitamina C.

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A INSULINA e o CORTISOL

Postado por: Unknown  
19:09

A INSULINA e o CORTISOL são os hormônios mais incompreendidos no mundo da musculação. São vistos quase sempre como vilões pela maioria dos praticantes e novatos. Isso se deve a certos efeitos desses hormônios no tecido adiposo e muscular, a insulina por seu efeito lipogênico (armazenamento de gordura) e o cortisol por seu efeito catabólico (degradação de proteínas no músculo). Aí que está o problema, porque quando vc olha apenas um dos efeitos hormônios isoladamente e em um momento em particular vc não tem uma real compreensão de seus efeitos globais. A razão do GH ter uma fama tão boa no mundo da musculação é por ele possuir justamente todos os efeitos que desejamos, pois além de ser um hormônio anabólico, ele também é um hormônio lipolítico (queima de gordura).

A insulina como sabemos é tb um poderoso hormônio anabólico, e não é por acaso que foi um dos principais hormônios para transformar os bodybuilders nos anos 90 em freaks, então elevar a insulina pode ñ ser uma boa estratégia para quem quer perder gordura, mas em alguns momentos do dia (como pós-treino) é muito importante elevar os níveis de insulina para evitar a degradação proteica e te colocar em um estado anabólico favorável, e aqueles que possuem um metabolismo mais acelerado podem ter na insulina um importante aliado no ganho de massa muscular.

Cortisol é um hormônio importante na promoção das adaptações ao estresse geradas pelo treinamento de força, atuando nos processos de reparação tecidual, e tb um hormônio lipolítico (queima de gordura). Se você treina e se alimenta bem vc não precisa se preocupar com o cortisol. Vc vai catabolizar se criar condições para isso, como um déficit calórico mto alto, pós-ciclo de esteroides onde os anabólicos estão suprimidos, excesso de treino aeróbico sem uma alimentação adequada, estresse emocional, etc. Cortisol ruim é aquele elevado pelo estresse emocional, no caso estresse físico gerado pelo treino de força ou resistência ele é quase sempre um aliado, desde que vc mantenha uma rotina e nutrição adequadas.

Falar q vc vai catabolizar (devido ao cortisol) ou ganhar gordura após um treino (por elevar a insulina ingerindo carboidratos de alto IG), se sua dieta e descanso são adequados, é a mesma coisa q olhar p conta do banco de manhã e ter 1000,00 e no final da tarde ter 20,00 , e de noite 2000,00. O q importa no final é o saldo final de tudo q vc faz. Só olhar aquelas dietas de jejum, apesar de eu ñ gostar delas, elas são um bom exemplo q vc pode permanecer por horas em jejum, e pode compensar depois com a alimentação.

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COMO DESENVOLVER PANTURRILHAS

Postado por: Unknown  
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19:03

A panturrilha é denominada formalmente tríceps sural, por ser composta de três músculos: sóleo, gastrocnêmio medial e gastrocnêmio lateral. O sóleo é o músculo mais interno, e atua como motor primário da flexão plantar com a perna flexionada (como no aparelho conhecido por burrico). Os gastrocnêmios são mais superficiais e também fazem a flexão plantar só que sua atuação é mais evidente quando o movimento é realizado com a perna estendida, podendo participar também da flexão do joelho. O desenvolvimento deste grupo muscular talvez seja o maior desafio dos praticantes de musculação, tanto que muitos desistem da tarefa culpam a genética pelo seu insucesso.

Particularidades

Os músculos da panturrilha, em especial o sóleo, possuem uma grande quantidade de fibras tipo I, as chamadas fibras de contração lenta ou oxidativas (Andersen & Kroese, 1978; Sjogaard, 1982) e isso traz implicações importantes ao desenvolvimento de grupamento muscular.

Estudos em humanos conduzidos por Mittendorfer et al. (2005) e Carroll et val. (2005) mostram que tanto a síntese protéica basal quando a síntese protéica estimulada pela hiperaminoacidemia são similares entre os diferentes músculos (sóleo, vasto lateral e tríceps braquial). No entanto, ao estudar a resposta do sóleo ao treinamento, Trappe et al. (2004) verificaram que a resposta do quadríceps é cerca de 200% maior do que a do sóleo. Ou seja, em repouso ou diante de alterações na disponibilidade de aminoácidos, o músculo apresenta uma síntese protéica normal, mas a sua resposta ao exercício é menor que a de outros músculos, resultando em menor hipertrofia.

Além da menor resposta, também parece haver uma tendência a acomodação mais rápida das fibras lentas, de modo que sua resposta ao treinamento é acentuamente atenuada com o passar do tempo. Essa hipótese emergiu de um estudo recente no qual pesquisadores submeteram ratos a cinco semanas de treinamento resistido e avaliaram a resposta da síntese protéica antes e após o período. De acordo com os resultados, a reposta anabólica foi mantida principalmente nos músculos compostos de fibras tipo II, mas não de tipo I (Gasier et al., 2011), o que indica que as fibras lentas têm sua resposta ao treinamento atenuada em longo prazo.

Ainda com relação às respostas ao treinamento, estudos demonstram que as fibras lentas são menos sensíveis às microlesões produzidas pelo exercício (Friden et al., 1983; Choi & Widrick, 2010). Como as microlesões podem ser um gatilho importante dos ganhos de força e massa muscular (Gentil, 2011), essa também pode ser uma das causas da menor hipertrofia encontrada na panturrilha. Outro fator que pode interferir no desenvolvimento da panturrilha é maior expressão de miostatina no sóleo (Harber et al., 2009), um gene que inibe a hipertrofia muscular. Portanto, a panturrilha tem algumas características fisiológicas que podem explicar os menos ganhos de massa muscular.

No entanto, essas características específicas da panturrilha são muitas vezes mal interpretadas. Um mito comum é que a panturrilha, por ter uma grande quantidade de fibras lentas (tipo I) deva ser treinada com menos carga e mais repetições, acredita-se que por serem fibras resistentes, elas devem ser submetidas a treinos de resistência. No entanto, isso é um equívoco, pois os mecanismos de adaptação das fibras lentas ou rápidas são os mesmos, ou seja, elas respondem aos mesmos estímulos (Gentil, 2011). A diferença será que, por iniciarem com um menor tamanho, as fibras tipo I, alcançarão um tamanho menor que as fibras tipo II. Tal fato foi comprovado em uma revisão publicada por Fry, onde se mostra que os treinos com cargas altas são os que produzem os maiores aumentos de tamanho nas fibras tipo I e tipo II (Fry, 2004). Treino de hipertrofia é treino de hipertrofia, independente das características do músculo.

Na prática

Apesar de haver características fisiológicas que possam dificultar a hipertrofia da panturrilha, a suposição de que a genética seria o único determinante para se obter panturrilhas musculosas é equivocada. Normalmente se supõe que pernas bem desenvolvidas seriam o privilégio de pessoas abençoadas, que possuem maiores proporções de fibras brancas e, por que não dizer, maiores números de fibras musculares. Contra os pessimistas há uma equação básica da Biologia que diz: fenótipo = genótipo X ambiente. A mensagem codificada nos genes com certeza poderá influenciar seu desenvolvimento muscular, mas você pode melhorar, e muito, esse potencial com um treinamento adequado. As características fisiológicas da panturrilha devem ser analisadas para que um programa eficiente seja elaborado.

Algumas dicas para desenvolver as panturrilhas são:

- trabalhe na maior amplitude de movimento possível – alongue o máximo que puder e aproveite os momentos de contração, lembre-se: quanto maior for a amplitude de movimento maior o recrutamento de unidades motoras e melhores as respostas fisiológicas (Gentil, 2011) (veja também Amplitude).

- alongue-se (ver Alongamento, IGF-1, hipertrofia....) – o músculo encurtado é sinônimo de músculo pouco desenvolvidos (Dupont Salter et al., 2003; Fujita et al., 2009), portanto, mantenha a musculatura alongada. O encurtamento é visto principalmente em mulheres, devido ao uso prolongado de saltos.

- não esqueça a fase excêntrica - os benefícios da fase excêntrica do movimento já são bem conhecidos, mas geralmente são negligenciados nos treinos de panturrilha.

- esqueça o "burrico" por uns tempos – prefira os aparelhos em que o exercício seja feito com as pernas estendidas, pois assim se ativará melhor os gastrocnêmios, que possuem maiores proporções de fibras rápidas que o sóleo (cerca de 60% para o primeiro e menos 15% para o segundo).

- treine com intensidade – esqueça o mito de fazer muitas repetições com pouca carga. Lembre-se do estudo de Fry (Fry, 2004) no qual se demonstra que tanto as fibras tipo I quando as tipo II precisam de intensidade para se desenvolver.

- controle a freqüência de treino - uma implicação prática da menor ocorrência de microlesões nas fibras lentas pode ser a possibilidade de se treinar com mais freqüência os músculos nas quais elas predominam.

- mantenha controle do movimento tanto na fase excêntrica quanto na concêntrica – a velocidade de movimento é uma variável importante para as adaptações ao treino, até porque o tempo sob tensão é um fator importante (Gentil, 2011), mas isso é esquecido nos treinos de panturrilha. É comum ver pessoas se concentrando e controlando a velocidade durante um supino, mas durante uma flexão plantar parece que se está apostando uma corrida contra a máquina!

- leve o treino de perna a sério e não desista – segundo Charles Poliquin: "se fosse imposta uma lei nas academias dizendo que para cada série de bíceps realizada fosse feita uma de panturrilha, daqui a um ano, você veria a média das medidas de panturrilha crescer, no mínimo, cinco centímetros". Concordo com Poliquin e acrescentaria um artigo a esta lei determinando que as séries deveriam ser feitas com a mesma dedicação, concentração e intensidade.

Quanto às drogas localizadas, não tenho conhecimento de nenhuma que valha o risco. Há um texto específico sobre o tema no GEASE que explica os riscos e limitações do seu uso (Óleos para crescimento localizado). A Synthol e ADE não promovem hipertrofia e sim inserem um corpo estranho no seu tecido, além disso, elas têm causado uma onda de amputações e levou alguns usuários a morte. É improvável que os anabolizantes derivados da testosterona atuem seletivamente no músculo em que são aplicados, pois eles caem inevitavelmente na circulação e são difundidos pelo corpo inteiro. Portanto, não há recurso farmacológico com potencial de oferecer uma relação custo-benefício aceitável.

Não estou dizendo que se você seguir meus conselhos seus problemas serão resolvidos, apenas estou apresentando possíveis soluções para este terrível pesadelo dos "marombeiros", e fonte de lucro dos vendedores de calças e bermudões. Lembre-se que qualquer treino exige esforço, persistência e dedicação, por que iria ser diferente com a panturrilha?

 Diário de um Marombeiro

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Você sabia isso sobre a banana ??

Postado por: Unknown  
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18:57


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TERMOGÊNICOS NATURAIS

Postado por: Unknown  
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18:52


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